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sábado, 30 de junho de 2012

PROGRAMAÇÃO PARA A CHEGADA DA CRUZ PEREGRINA E DO ICONE DE NOSSA SENHORA EM GUAJARA-MIRIM, 20 DE AGOSTO DE 2012.

  • Chegada dia 20/08/12 as 18:00hs, recepção em frente a UNIR, seguida de carreata pelas ruas da cidade, até a praça da Catedral dando inicio a um grandioso show;
  • Após o show haverá a virgília durante a noite inteira;
  • 21/08 as 5hs até as 6hs da manhã vigília e oração pelas vocações, animada pelo SAV e SEMINARIO;
  • Das 6hs até as 7hs, vigília animada pela perseverança de todos os catequizandos, animados pela catequese;
  • Das 7hs até as 8hs, vigília e oração pelo santo padre o papa, os ministros e os leigos, animada pelos ministros extraordinários da eucaristia e candidatos ao diaconato;
  • Das 8hs as 13hs oficinas:
v 1ª tenda: PROJETOS DA PJ;
v 2ª tenda: JMJ RIO 2013;
v 3ª tenda: CF 2013;
v 4ª tenda: PASTORAL DA FAMILIA;
v 5ª tenda: VOCACIONAL;
  • As 13hs carreata pelas ruas da cidade com paradas em pontos estratégicos: Igreja Perpetuo Socorro, Cadeia, DDM, Centro Sócio Educativo, com destino a Paroquia Nossa Senhora Aparecida, onde acontecerá a Missa de envio as 16hs;
  • As 17:30hs saída da cruz peregrina para a Paroquia São Francisco, em Nova Mamoré.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Vida Sim! Aborto Não!

 Vamos lutar pela vida!

No dia 26 de junho, a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, foi palco de uma marcha que mobilizou diversos movimentos, religiosos e não religiosos, em prol da causa contra o aborto. A manifestação, organizada pelo Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem aborto –, teve início em frente ao Museu Nacional da República e marchou até o gramado em frente ao Congresso Nacional. O objetivo dos organizadores e manifestantes, além de protestar contra o aborto, era também defender a aprovação do Projeto de Lei 478/2007, conhecido como Estatuto do Nascituro.
“A vida é um direito universal, o primeiro e mais fundamental de todos os Direitos Humanos. Em nosso país, a Constituição Federal diz que o direito à vida é inviolável”, disse Jaime Ferreira Lopes, um dos fundadores e vice-presidente do Movimento Brasil sem Aborto. Jaime explica que para surtirem resultados no sentido de coibir a prática de aborto, é necessária a participação da sociedade. “É importante mobilizar o povo e a população para que possamos impedir que o aborto seja legalizado em nosso país. Só com a participação popular que o Congresso Nacional entende o que o povo quer, por isso é importante a participação de todos”, afirmou.
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) foi representada pelo o assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, padre Rafael Fornasier. Sobre a ideia de que a causa contra o aborto é ligada à questão religiosa, padre Rafael diz que, além desta, o motivador é “fundamentado em dados filosóficos, antropológicos e jurídicos”. “O Estado é Laico, e respeita todas as expressões religiosas, no entanto, o Estado não é ateu. Defender a vida é um direito universal”, mencionou.
O vice-presidente da Federação Espírita Brasileira, Antônio César Perri, também manifestou a posição da entidade perante a causa. “Nós entendemos que a mobilização é importante para mostrar para a sociedade nosso pensamento em defesa da vida, em qualquer momento da existência física. Desde o momento da concepção já há um ser que deve ser respeitado”.
Pastor Elias Castilho, secretário-executivo da Frente Parlamentar Evangélica no Congresso, comentou sobre a posição dos evangélicos e a atuação junto ao governo. “A vida é o maior patrimônio dado por Deus, temos feito um trabalho muito grande nas comissões dentro do Congresso Nacional, inclusive em parceria com a CNBB, defensores da vida”.
Na marcha também há casos como o da manifestante Maria Aparecida Teles Felinto, que falou sobre a experiência de interromper uma gravidez. “Eu já provoquei um aborto, há 30 anos. Até hoje choro por esse filho que não tive. É muita angústia, muita dor, é um sentimento que não dá para superar”, descreve.
A Marcha contou a presença de muitos jovens, representantes de diversos movimentos. Cláudio de Almeida, da Associação desportiva Turma dos Ratos, que reúne jovens de diferentes religiões, acredita que desde a concepção há uma vida no ventre materno. “Acabar com a vida de um feto é uma injustiça porque essa vida não pode se defender. Não é justo fazer um aborto devido à falha de duas pessoas”, disse. “Hoje tenho quatro filhos, amo muito todos eles, e penso se algum deles não estivesse ali, como faria falta”, exemplificou.
“A juventude, às vezes, pode parecer minoria nessa causa, mas como cidadãos, também representa a luta pela vida”, declarou Eliana Machado, de 20 anos.
Uma das reivindicações do movimento é a aprovação do Estatuto do Nascituro, tido como um dos o mais importante projetos em defesa da vida. O projeto tramita na Câmara dos Deputados desde a apresentação, em 2005, do substitutivo do projeto de lei 1135/91, que propunha a total descriminalização da aborto, tornando a prática totalmente livre, por qualquer motivo durante os nove meses da gravidez.
A pediatra e homeopata Rosimere Oliveira Neves, participou das cinco marchas realizadas nos anos anteriores e disse ser radicalmente contra o aborto em qualquer situação. “É um atentado contra a vida. Mesmo que essa mãe não queira essa criança, há alternativas, além de cometer esse crime”, opina.
Rosimere também cita a necessidade de profissionais de saúde se posicionarem perante a causa. “Se a lei for aprovada vai obrigar esse profissional a fazer um aborto, e 80% são contra o aborto. É o caos ser obrigado a matar, é um absurdo um médico fazer um juramento milenar de Hipocrates, de defender a vida, e optar por extinguir uma vida, de um ser formado, geneticamente constituído”, declarou a pediatra.
CNBB participa de Sessão Solene pró-vida
peRafael_sessao.soleneEm homenagem ao 6º aniversário do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida (Brasil sem aborto), a presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) foi convidada a participar, no dia 25, de Sessão Solene da Câmara dos Deputados. A sessão foi proposta pela Frente Parlamentar em Defesa da Vida do Congresso. Em nome da presidência da Conferência, estava o assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, padre Rafael Fornasier.
Na ocasião foram representadas várias organizações religiosas, espíritas, evangélicas e católica – representada pela CNBB –, que contribuem com a mobilização da sociedade brasileira e, e especial, no trabalho de articulação política. De acordo com o padre Rafael Fornasier, o “movimento é supra-religioso e suprapartidário” e visa impedir a aprovação de projetos de lei que atentem contra o direito à vida de uma criança por nascer, apoiando proposições legislativas de afirmação deste mesmo direito.
Durante a reunião o padre afirmou que o governo deve defender a vida concebida desde a concepção. “A questão da vida desde o ventre materno é uma questão de cidadania, a Constituição Federal e Código Civil, já garantem esse direito”. Ainda de acordo com Rafael, a maior parte da população é contra o aborto. “O governo tem que corresponder ao que a maioria do povo brasileiro defende. O povo não admite aborto”, alegou.

 http://www.cnbb.org.br/site/imprensa/noticias/9699-brasil-sem-aborto-5o-marcha-nacional-da-cidadania-pela-vida

sábado, 23 de junho de 2012

O DIZIMISTA MIRIM



1 – Por que as crianças e os jovens devem entregar
o Dízimo?
Várias Pastorais do Dízimo, já vêm fazendo juntamente com os catequistas e grupos de jovens, o trabalho de divulgação, conseqüentemente a implantação do DÍZIMO MIRIM (dizimista mirim).
O objetivo é despertar nas crianças e nos jovens, à importância e necessidade da partilha, bem como o hábito de ser um dizimista
responsável, de coração alegre; colaborando dessa forma com sua
comunidade e a Igreja.

Vejamos algumas respostas:
1. Para não ser mais necessária a correção dos adultos;
2. Os jovens dizimistas aprendem a ser desprendidos de bens materiais;
3. Descobrem o sentido da responsabilidade pelas coisas de Deus;
4. Se sentem participantes e integrantes da Igreja e da comunidade;
5. Aprendem a diferença entre Deus e o dinheiro, dando a cada um seu devido valor;
6. Ficam sabendo que tudo, que gostamos, vem de Deus e que o dízimo é um sinal de agradecimento;
7. Se renunciam a pequenas coisas para entregar o dizimo, estarão preparados para fazer os sacrifícios maiores, que a vida de adulto exige.
Além desses itens, as crianças e os jovens, sendo dizimistas aprendem a respeitar as Leis de Deus e descobrem o valor do relacionamento intimo com o Criador, despertando o sentido de fé, obediência, justiça e compromisso com Deus, a Igreja e o próximo. Criam entre eles uma benéfica intimidade entre a pequena criatura e o Grande Criador. Enfim, verão que Deus é justo e derrama suas bênçãos além do necessário, sobre quem lhe
seja fiel (Mal 3,10-12).

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Ano Litúrgico



O Ano Litúrgico é o “Calendário religioso”. Contém as datas dos acontecimentos da História da Salvação. Não coincide com o ano civil, que começa no dia primeiro de janeiro e termina no dia 31 de dezembro. O Ano Litúrgico começa e termina quatro semanas antes do Natal. Tem como base as fases da lua. Compõe-se de dois grandes ciclos: o Natal e a Páscoa. São como dois pólos em torno dos quais gira todo o Ano Litúrgico.

O Natal tem um tempo de preparação, que é o Advento; e a Páscoa tem também um tempo de preparação, que é a Quaresma. Ao lado do Natal e da Páscoa está um período longo, de 34 semanas, chamado Tempo Comum. O Ano Litúrgico começa com o Primeiro Domingo do Advento e termina com o último sábado do Tempo Comum, que é na véspera do Primeiro Domingo do Advento. A seqüência dos diversos “tempos” do Ano Litúrgico é a seguinte:

CICLO DO NATAL
ADVENTO

(Advento: Inicia-se o ano litúrgico. Compõe-se de 4 semanas. Começa 4 domingos antes do Natal e termina no dia 24 de dezembro. Não é um tempo de festas, mas de alegria moderada e preparação para receber Jesus.)

Início: 4 domingos antes do Natal
Término: 24 de dezembro à tarde
Espiritualidade: Esperança e purificação da vida
Ensinamento: Anúncio da vinda do Messias
Cor: Roxa

NATAL

(Natal: 25 de dezembro. É comemorado com alegria, pois é a festa do Nascimento do Salvador.)

Início: 25 de dezembro
Término: Na festa do Batismo de Jesus
Espiritualidade: Fé, alegria e acolhimento.
Ensinamento: O filho de Deus se fez Homem
Cor: Branca

TEMPO COMUM
1ª PARTE

(1ª parte: Começa após o batismo de Jesus e acaba na terça antes da quarta-feira de Cinzas.)

Início: 2ª feira após o Batismo de Jesus
Término: Véspera da Quarta-feira das Cinzas
Espiritualidade: Esperança e escuta da Palavra
Ensinamento: Anúncio do Reino de Deus
Cor: Verde

2ª PARTE

(2ª parte: Começa na segunda após Pentecostes e vai até o sábado anterior ao 1º Domingo do advento.)

Início: Segunda-feira após o Pentecostes
Término: Véspera do 1º Domingo do Advento
Espiritualidade: Vivência do Reino de Deus
Ensinamento: Os Cristãos são o sinais do Reino
Cor: Verde

CICLO DA PÁSCOA
QUARESMA

Quaresma: Começa na quarta-feira de cinzas e termina na quarta-feira da semana santa. Tempo forte de conversão e penitência, jejum, esmola e oração. É um tempo de 5 semanas em que nos preparamos para a Páscoa.

Não se diz "Aleluia", nem se colocam flores na igreja, não devem ser usados muitos instrumentos e não se canta o Hino de Louvor. É um tempo de sacrifício e penitências, não de louvor.

Início: Quarta-Feira das Cinzas
Término: Quarta-feira da Semana Santa
Espiritualidade: Penitência e conversão
Ensinamento: A misericórdia de Deus
Cor: Roxa

PÁSCOA

Páscoa: Começa com a ceia do Senhor na quinta-feira santa. Neste dia é celebrada a Instituição da Eucaristia e do sacerdote. Na sexta-feira celebra-se a paixão e morte de Jesus. É o único dia do ano que não tem missa. Acontece apenas uma Celebração da Palavra.

No sábado acontece a solene Vigília Pascal. Forma-se então o Tríduo Pascal que prepara o ponto máximo da páscoa: o Domingo da Ressurreição. A Festa da Páscoa não se restringe ao Domingo da Ressurreição. Ela se estende até a Festa de Pentecostes. (Pentecostes: É celebrado 50 dias após a Páscoa. Jesus ressuscitado volta ao Pai e nos envia o Paráclito.)

Início: Quinta-feira Santa (Tríduo Pascal)
Término: No Pentecostes
Espiritualidade: Alegria em Cristo Ressuscitado
Ensinamento: Ressurreição e vida eterna
Cor: Branca

Importante:
Ao todo são 34 semanas. É um período sem grandes acontecimentos. É um tempo que nos mostra que Deus se fez presente nas coisas mais simples. É um tempo de esperança e acolhimento da Palavra de Deus.

"O Tempo comum não é tempo vazio. É tempo de a Igreja continuar a obra de Cristo nas lutas e nos trabalhos pelo Reino." (CNBB - Documento 43, 132).

 Fonte:http://www.catequisar.com.br/texto/catequese/coroinha/apostilas/01/05.htm
:

quinta-feira, 7 de junho de 2012

A Celebração de Corpus Christi


A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo remonta ao século XII. A Igreja Católica sentiu necessidade de realçar a presença real do "Cristo todo" no pão consagrado. Esta necessidade se aliava ao desejo do homem medieval de "contemplar" as coisas.
Surgiu então, nesta época, o costume de elevar a hóstia depois da consagração. Disseminava-se uma controvertida piedade eucarística, chegando ao ponto das pessoas irem à igreja mais "verem" a hóstia do que para participarem efetivamente da eucaristia.
A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula ‘Transiturus’ de 11 de agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes. O Papa Urbano IV foi o cônego Tiago Pantaleão de Troyes, arcediago do Cabido Diocesano de Liège na Bélgica, que recebeu o segredo das visões da freira agostiniana, Juliana de Mont Cornillon, que exigiam uma festa da Eucaristia no Ano Litúrgico.
Juliana nasceu em Liège em 1192 e participava da paróquia Saint Martin. Com 14 anos, em 1206, entrou para o convento das agostinianas em Mont Cornillon, na periferia de Liège. Com 17 anos, em 1209, começou a ter ‘visões’ (que retratavam um disco lunar dentro do qual havia uma parte escura. Isto foi interpretado como sendo uma ausência de uma festa eucarística no calendário litúrgico para agradecer o sacramento da Eucaristia). Com 38 anos, em 1230, confidenciou esse segredo ao arcediago de Liège, que 31 anos depois, por três anos, será o Papa Urbano IV (1261-1264), e tornará mundial a Festa de Corpus Christi, pouco antes de morrer.
A ‘Fête Dieu’ começou na paróquia de Saint Martin em Liège, em 1230, com autorização do arcediago para procissão eucarística só dentro da igreja, a fim de proclamar a gratidão a Deus pelo benefício da Eucaristia. Em 1247, aconteceu a 1ª procissão eucarística pelas ruas de Liège, já como festa da diocese. Depois se tornou festa nacional na Bélgica.
A festa mundial de Corpus Christi foi decretada em 1264, 6 anos após a morte de irmã Juliana em 1258, com 66 anos. Santa Juliana de Mont Cornillon foi canonizada em 1599 pelo Papa Clemente VIII. O decreto de Urbano IV teve pouca repercussão, porque o Papa morreu em seguida. Mas se propagou por algumas igrejas, como na diocese de Colônia na Alemanha, onde Corpus Christi é celebrada antes de 1270.
O ofício divino, seus hinos e o Hino ‘Lauda Sion Salvatorem’ são de Santo Tomás de Aquino (1223-1274), que estudou em Colônia com Santo Alberto Magno. Corpus Christi tomou seu caráter universal definitivo, 50 anos depois de Urbano IV, a partir do século XIV, quando o Papa Clemente V, em 1313, confirmou a Bula de Urbano IV nas Constituições Clementinas do Corpus Júris, tornando a Festa da Eucaristia um dever canônico mundial. Em 1317, o Papa João XXII publicou esse Corpus Júris com o dever de levar a Eucaristia em procissão pelas vias públicas.
O Concílio de Trento (1545-1563), por causa dos protestantes, da Reforma de Lutero, dos que negavam a presença real de Cristo na Eucaristia, fortaleceu o decreto da instituição da Festa de Corpus Christi, obrigando o clero a realizar a Procissão Eucarística pelas ruas da cidade, como ação de graças pelo dom supremo da Eucaristia e como manifestação pública da fé na presença real de Cristo na Eucaristia.
No Brasil, a festa passou a integrar o calendário religioso de Brasília, em 1961, quando uma pequena procissão saiu da Igreja de madeira de Santo Antônio e seguiu até a Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima. A tradição de enfeitar as ruas surgiu em Ouro Preto, cidade histórica do interior de Minas Gerais.
A celebração de Corpus Christi consta de uma missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento. A procissão lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da Terra Prometida. No Antigo Testamento esse povo foi alimentado com maná, no deserto. Hoje, ale é alimentado com o próprio corpo de Cristo.
Durante a missa o celebrante consagra duas hóstias: uma é consumida e a outra, apresentada aos fiéis para adoração. Essa hóstia permanece no meio da comunidade, como sinal da presença de Cristo vivo no coração de sua Igreja.
Em 1983, o novo Código de Direito Canônico – cânon 944 – mantém a obrigação de se manifestar ‘o testemunho público de veneração para com a Santíssima Eucaristia’ e ‘onde for possível, haja procissão pelas vias públicas’, mas os bispos escolham a melhor maneira de fazer isso, garantindo a participação do povo e a dignidade da manifestação.
A Eucaristia é um dos sete sacramentos e foi instituído na Última Ceia, quando Jesus disse :‘Este é o meu corpo...isto é o meu sangue... fazei isto em memória de mim’. Porque a Eucaristia foi celebrada pela primeira vez na Quinta-Feira Santa, Corpus Christi se celebra sempre numa quinta-feira, após o domingo de Pentecostes.





Fonte: Sites Católicos na Internet





2- A EDUCAÇÃO DE ADULTOS NA SAGRADA ESCRITURA

A Bíblia é um livro de adultos e para adultos. São os adultos que têm maior condição de refletir sobre o conjunto da mensagem e tomar decisões a partir da provocação da Palavra da Escritura. A Bíblia é texto essencial em catequese com adultos.

CONCLUSÃO.

2.1- A Revelação Bíblica e os adultos

A Bíblia é um livro escrito por adultos e para adultos.
Mostra o Itinerário de um povo que lê os sinais de Deus na sua história.
Nela os adultos mantêm vivas as tradições, transmitindo de geração em geração os fundamentos da fé (Sl 44. 78).
As festas são espaço de catequese, onde se prevê que o adulto seja o veículo da memória do fato celebrado (cf.: Êx 12,26-27).
As orações e recitações de relatos históricos são elementos importantes na educação da fé dos adultos.
O Shemá, “ouve, Israel”..., núcleo básico da fé de Israel, era rezado diariamente (Dt. 6,4-25) o Credo Histórico do povo de Deus (Dt.26,4-9). As advertências e consolações dos profetas são parte da formação dos adultos (cf. 2o Sm 12,1-14; Jr.7,1-15). Os Sapienciais mostram a diversidade de abordagens em livros escritos com óticas diferentes, conforme o contexto que querem responder .
A Bíblia trata do cotidiano com transparência e honestidade ao expor as fraquezas humanas de grandes figuras da fé.
Dentro dos limites da época e da cultura, promove o respeito à vida, chama à responsabilidade os adultos que precisam se posicionar diante da situação sócio-cultural em que vivem (cf. Dt.30,11-20).
O Novo Testamento mostra a formação dos adultos nas comunidades. Eram eles que se convertiam e levavam a família inteira à nova fé (cf. Lc 24, 13-35; Jo 4, 1-45; Lc 19,1-10; Mt 15, 21-31; At 8, 26-40; 10,1-48 ; 1Cor 11, 17-34 e outros).

Estas reflexões (que não pretendem ser completas) mostram que não se trata de colocar simplesmente a Bíblia na catequese com adultos e fazer a leitura de certos textos. Supõe que o agente saiba usar a Bíblia dentro de uma visão libertadora, dentro do contexto atual da vida, levando a um compromisso em nível pessoal, comunitário e social.

3- PERGUNTAS PARA AJUDAR NO APROFUNDAMENTO DO TEXTO

1. Quais as dificuldades encontradas na sua comunidade com o uso da Bíblia na catequese dos adultos e quais foram os resultados?

2. Dêem algumas propostas concretas que poderiam levar adiante essa questão na sua Diocese e no seu Regional.


BIBLIOGRAFIA
· Como nossa Igreja lê a Bíblia - CNBB - Paulinas – 1995.
· Crescer na Leitura da Bíblia- CNBB- Paulus, 2002
· A Bíblia na Catequese com Adultos - Revista Vida Pastoral de setembro-outubro 2001.
· A Bíblia na catequese - Inês Broshuis - Paulinas 2001.